"-Mãe...
- Diz amor.
-Abraça-me.
-Que tens filha? (beijinhos nas minhas lágrimas)
- Só quero que me abraces.
- Fala comigo meu amor."
Foi tão bom. Lembrou-me os tempos de menina, lembrou-me do quanto te amo. Sim, eu amo-te mãe e sei que me amas igualmente. Dá-me a possibilidade de guardar num sítio escuro o que te disse, o que pensei, poque apagar não posso. Perdoa-me mãe, que eu já te perdoei. Os sentimentos não foram criados para que os entendamos, só para serem sentidos, e para que na altura certa lhes demos o devido valor. E se nunca é tarde demais também o não há de ser para mim.
Nunca me deixes de abraçar, mãe.
domingo, 27 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
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